sábado, 21 de janeiro de 2012

BoteFé!



[...] Eu boto fé na juventude acreditada por João Paulo II, juventude de santos de calça jeans, que almejam a cruz, que amam Jesus e que não precisam de bebida, de cigarro, de drogas, de prostituição... Eu boto fé numa juventude que ama e não trai, que segue o alvo traçado pelo criador, que proclama a alegria eterna encontrada no Cristo. Eu boto fé nos que anunciam a verdade, amam sem esperar reciprocidade. Eu boto fé numa juventude transformada capaz de renovar a fé de um povo e de marcar gerações. Eu boto fé nessa juventude apaixonada, desejosa por assumir seu papel cristão e dar um sorriso novo à igreja. Eu boto fé na juventude de cruz erguida, proclamando Jesus como Senhor de suas vidas, guiada pela luz irradiante de Maria. Eu boto fé na juventude que vive o passageiro, preparando-se para o eterno. Eu boto fé nessa juventude considerada a Nova Geração que há de tornar o mundo um lugar melhor, muito melhor!



"Nós cremos na força do jovem que segue o caminho do Cristo Jesus..."



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Fragmento de texto escrito junto com Hiane (dona de toda modéstia) (:

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Das sensações...



Estranho sentar no muro, contemplar o pôr-do-sol e sentir-se perfeitamente completa naquela incompletude que o sol se encontra, metade brilha tão forte capaz de ofuscar nossos olhares. Metade já nem sei...
Ele se esvai assim como tudo o que sinto, que hora brilha incansavelmente, mas por vezes, como num entardecer, some devagar. Brilhando, sumindo... No entanto há no meu íntimo a certeza que no outro dia ele voltará a brilhar, ou não? E se amanhecer escondido por detrás de nuvens cinzentas, nublado? E se minha alma acordar também sem brilho? Em meio a tais dúvidas, exatamente por não saber se esse momento se repetirá, permaneço no muro a contemplar essa imagem que me hipnotiza cada vez mais.
Nada como sentir e se deixar invadir por essa luz que brilha escancarando sorrisos, fazendo vibrar os corações... despertando as mais belas sensações! Experimentar tudo intensamente, como um coração que se apaixona e a partir de então não pensa em mais nada. Corre e quebra a cara, levanta e tá pronto pra se arrebentar de novo e ainda assim, permanece satisfeito. Feliz. Como abraçar um amigo e sentir que o infinito é ali. Como escutar alguém dizer que sente orgulho de ti. Como juntar dois acordes mal tocados e achar que criou a mais bela melodia pra a canção que um dia chegará... Nada como sentir-se tão bem e deixar-se invadir por essa grandiosa sensação.
Sensações... entrego-me à elas e então um turbilhão de sentimentos se apossam de mim prendendo-me nesse muro. Viajo nos pensamentos enquanto rezo para as horas não passarem, ou para que passem lentamente. Quase p a r a n d o . . . Sinto que é infinito agora, nesse brilho fixo, que seria simplesmente sem valor, caso não fosse obra divina. Coisa de Deus!




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Pra esse texto, eu contei com a colaboração ilustre de Rômulo Tôrres, meu amigo! Espero que gostem.