segunda-feira, 26 de julho de 2010

Era destino!


Eram metades imperfeitas, completavam-se assim
Segredos e confissões, daqueles íntimos ao extremo
Sempre foram mantidos com sinceridade
E, de repente, desabou!
Acabou ali, sem um ponto final
Restaram as reticências taciturnas...
Fruto de inveja alheia tão desonesta, pretensiosa
A amizade desgastou...
E o orgulho falou mais alto, acabou.
No coração restou o amor reprimido
Desejoso de explodir, mesmo que tão altivo
O tempo, as afinidades, Deus...
Fizeram acontecer reaproximação
E o amor reprimido tão gigante, ressurgiu.

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